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Futebol de Rua

Um Beco com saída Jogo espontâneo e prática deliberada
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Descrição

“Com o desaparecimento do futebol de rua, berço da maioria dos grandes futebolistas do passado, a criança, em vez de descobrir o jogo num ambiente favorável como a rua, foi despojada do jardim de infância e submetida, em instalações desportivas, a métodos que não respeitam os seus desejos e expectativas, nem se ajustam à sua capacidade fÍsica e mental… Sempre me seduziu o conceito de futebol de rua, a sua originalidade, a sua magia e o seu enorme potencial… Deste livro, espero que o leitor possa retirar tanto proveito como eu”.

Horst Wein

Nesta obra releva-se a importância do contexto futebol de rua, partindo de entrevistas a Anderson, Carlos Carvalhal, Duarte Araújo, Lucho Gonzalez, Mário Zagallo, Paulo Sousa, Rui Barros, Rui Pacheco, TaÍ e VÍtor Frade.

 

ÍNDICE
Prefácios de Jorge Valdano, Horst Wein e Paulo Sousa.

1. INTRODUÇÃO

2. O QUE DIZEM OS PESQUISADORES E OS PROTAGONISTAS?
2.1. Do “talento” à imprescindibilidade da prática
2.2. A rua: cenário comum aos jogadores de elite
2.3. A tecnificação do ensino-aprendizagem: acelerador ou travão na “construção de um jogar inteligente?”
2.4. Das habilidades motoras às competências para jogar futebol
2.5. O “feedback” enquanto indutor de incerteza na aprendizagem das habilidades para jogar
2.6. Erro: de “intruso” a “aliado” no ensino-aprendizagem do jogo
2.7. Jogar o jogo. A matriz do futebol de rua
2.8. Precocidade, quantidade e qualidade da prática (de jogo)
2.9. Prazer de jogar: o primordial potenciador da aprendizagem
2.10. Do jogo ao treino: liberdade, criatividade e vÍnculo
2.11. Da ordenação infecunda à ordem organizadora
2.12. PrincÍpios de jogo: possibilidades de (inter) acção ou vÍnculos limitativos?
2.13. A imprescindibilidade da manifestação do “individual” no colectivo

3. AS ENTREVISTAS
3.1. Guião da entrevista
3.2. Entrevista a Mário Zagallo, coordenador técnico da selecção brasileira
3.3. Entrevista a António Laranjeira (TaÍ), ex-jogador do F.C. Porto e Boavista F. C.
3.4. Entrevista a Carlos Carvalhal, treinador do Vitória de Setúbal
3.5. Entrevista a Rui Pacheco, coordenador da escola de futebol Hernâni Gonçalves
3.6. Entrevista a Anderson, jogador do Manchester United
3.7. Entrevista a Paulo Sousa, ex-jogador e, à data, seleccionador nacional de sub-16
3.8. Entrevista a Duarte Araújo, laboratório de psicologia do desporto da faculdade de motricidade humana- Universidade técnica de Lisboa
3.9. Entrevista a Lucho González, jogador do F.C. Porto
3.10. Entrevista a Vitor Frade, docente do gabinete de futebol da faculdade de desporto da universidade do Porto; coordenador técnico do F.C. Porto
3.11. Entrevista a Rui Barros, ex-jogador internacional e treinador-adjunto do F.C. Porto

4. O QUE DIZEM OS NOSSOS ENTREVISTADOS?
4.1. Do talento “pré-fabricado” ao talento actualizado
4.2. Futebol de rua
4.3. Jogar com prazer, para poder vir a ser
4.4. O jogo na rua e o jogo no treino: jogar para aprender e aprender para jogar
4.5. Da rua para o treino: o caminho mais curto?
4.6. A construção individual da(s) “técnica(s)”
4.7. A organização colectiva potenciadora da qualidade individual

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

6. IMPLICAÇÕES PARA A APRENDIZAGEM NO FUTEBOL

7. REFERêNCIAS BIBLIOGRáFICAS

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